Seguro de vida pra quê?
Você provavelmente já se perguntou porque fazer um seguro de vida. E tá tudo bem, como dizem por aí. Vem com a gente que vamos te contar umas coisas que vão te fazer entender que é uma boa ideia!
A cultura do seguro de vida, ainda é muito recente no Brasil. Até temos uma razoável cobertura de seguros patrimoniais, particularmente de veículos, mas a cobertura de seguros de vida ainda é muito baixa.
Segundo um estudo realizado pela seguradora Zurich e pela Universidade de Oxford em 16 países com 18 mil indivíduos, sendo 1.145 do Brasil, com idades entre 20 e 70 anos, apenas 8% dos entrevistados brasileiros têm seguro de vida, o que leva nosso país à última colocação entre os pesquisados.
Pra você ter uma ideia, o número de indivíduos com seguro de vida é de 35% em Hong-Kong, 31% na Malásia e 30% nos EUA.
Mas foguete não dá ré, como diz o poeta 🚀
Felizmente esse mercado está crescendo no Brasil, e cada vez mais nos aproximamos dos padrões internacionais em termos de variedade e sofisticação dos produtos oferecidos.
Acredita que tem gente achando que contratar seguro de vida dá azar? Todo mundo sabe o ciclo natural da vida, mas aqui a gente não vai falar sobre crenças e achismos, mas o que realmente tá em jogo quando falamos sobre proteção pessoal no Brasil.
1. Proteção para a família
Quando essa história toda começou, o seguro de vida era uma forma de proteger as famílias em caso de falecimento do segurado. Essa função ainda hoje é extremamente importante.
Apesar de ser um assunto delicado, é bastante comum encontrar casais com filhos pequenos que não tenham nenhum seguro de vida e ao serem questionados sobre o que aconteceria com os eles caso um ou os dois provedores viessem a faltar, a resposta quase sempre é “eu não estou planejando morrer”, acompanhada de um sorriso amarelo de quem sabe que está fazendo a coisa errada. É claro que não. Ninguém tá.
A pandemia chegou pra nos mostrar do pior jeito que ninguém está planejando nada de pior então, para quem tem dependentes, o seguro de vida não é opcional, pois deixar quem a gente ama com a garantia de que vão estar estar sempre seguros, não tem preço.
2. Planejamento sucessório facilitado
Os seguros evoluíram muito e além da proteção da vida, são muito utilizados hoje para planejamento sucessório, já que os prêmios de seguro são livres dos impostos sobre herança (ITCMD).
Mesmo pessoas que montam estruturas complexas de sucessão, com criação de holdings familiares e fundos de investimentos exclusivos, não deixam de ter seguros de vida.
Até porque o seguro pode ser utilizado como forma de arcar com as despesas de transmissão do patrimônio no momento do inventário.
3. Indenização em forma de renda
Outra vantagem dos seguros atuais é que o eventual pagamento da indenização pode vir na forma de renda.
Quem tem filhos pode preferir que eles a tenham até a vida adulta ao invés de liberar todo o valor em uma única parcela. Se existir um filho com deficiência ou se um dos cônjuges não tiver renda, é possível o pagamento de rendas vitalícias.
4. Tratamento de doenças graves
Os seguros atuais também podem cobrir diagnósticos e tratamentos de doenças graves, assim como renda pelo período de tratamento ou por invalidez permanente.
Também existem seguros resgatáveis ou que geram garantias vitalícias após o fim do pagamento do prêmio.
Em algumas modalidades, em caso de interrupção do pagamento, o segurado não perde todo o valor pago, apenas tem a redução proporcional do capital segurado. Sabia disso?
5. Proteção para estrutura de capital das empresas
Outra possibilidade da utilização dos seguros de vida é em estruturas de capital de pessoas jurídicas.
Nessa modalidade, a empresa é a responsável pelo pagamento do seguro e também a beneficiária da apólice.
Ou seja, em caso de falecimento de um dos sócios, o recurso é pago diretamente no caixa da pessoa jurídica e é isento de imposto de renda.
Por exemplo: imagine duas pessoas que formem uma empresa e trabalhem nela. Se, por acaso, um dos dois vier a falecer, nem sempre a família tem preparo ou vontade de entrar na empresa.
Nesse caso, pode-se acordar que o valor do pagamento do seguro se constituiria na venda da participação do sócio faltante.
Esse modelo é extremamente comum em economias mais desenvolvidas e já está devidamente regulamentado no Brasil.
6. Valores compatíveis com o risco
Muita gente acha que o preço dos seguros é alto. Mesmo que na média ele tenha essa fama, ele certamente não chega perto do custo de sinistro sem cobertura dos seguros.
É sempre bom lembrar duas coisas: a vida não tem preço. E seguros têm muitas vantagens, mas a aquisição de um produto desse tipo é uma tarefa que requer um grau de conhecimento elevado.
Por isso, a Nsure tem uma área específica para a comercialização dos seguros. A gente estar do seu lado na escolha do produto ideal para atender suas necessidades.
Nós ouvimos você, avaliamos o mercado e fazemos a melhor proposta para atender aquilo que faz sentido pro seu momento e seu bolso.
Vem tomar um café com a gente e conversar com um dos nossos especialistas. Vamos ajudar na estrutura que garanta uma proteção para você e sua família e lhe dar o melhor produto que o dinheiro pode comprar: tranquilidade para aproveitar a vida.
Sou a Gabriella Barbosa Rocha, gostei muito do seu artigo
tem muito conteúdo de valor, parabéns nota 10.