Março Azul Marinho: Prevenção do Câncer Colorretal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O mês de março é dedicado à conscientização sobre o câncer colorretal, representado pela campanha Março Azul Marinho. Esta iniciativa visa informar, educar e sensibilizar a população sobre a importância da prevenção e detecção precoce dessa doença, que é o terceiro tipo de câncer mais frequente no Brasil.

O que é o Câncer Colorretal: O câncer colorretal é uma condição maligna que afeta o cólon e o reto. Ele se desenvolve a partir do crescimento anormal de células no revestimento interno dessas partes do sistema digestivo. A detecção precoce é crucial para o tratamento bem-sucedido e a promoção da qualidade de vida.

Fatores de Risco:

  1. Idade: O risco aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas acima de 50 anos.
  2. Histórico Familiar: Indivíduos com parentes de primeiro grau com histórico da doença têm maior predisposição.
  3. Dieta Pobre em Fibras: Uma alimentação com baixo teor de fibras pode contribuir para o desenvolvimento do câncer colorretal.
  4. Inatividade Física: A falta de atividade física regular está associada a um maior risco.
  5. Obesidade: Pessoas com excesso de peso têm maior probabilidade de desenvolver a doença.

Sintomas:

  1. Sangramento retal.
  2. Alterações no hábito intestinal.
  3. Dor abdominal persistente.
  4. Fraqueza e fadiga inexplicáveis.
  5. Perda de peso não intencional.

Prevenção:

  1. Rastreamento Regular: Exames como colonoscopia são essenciais para a detecção precoce.
  2. Dieta Equilibrada: Incluir alimentos ricos em fibras, frutas, vegetais e limitar o consumo de carne vermelha pode reduzir o risco.
  3. Atividade Física: Manter um estilo de vida ativo é fundamental para a prevenção.
  4. Evitar o Tabagismo e o Consumo Excessivo de Álcool: Estes hábitos estão associados a um maior risco de câncer colorretal.

Março Azul Marinho: A Campanha:

  1. Vestindo a Cor Azul: Durante todo o mês de março, pessoas e organizações são incentivadas a vestir azul marinho para demonstrar apoio à campanha.
  2. Conscientização nas Redes Sociais: Compartilhar informações sobre prevenção, sintomas e tratamento nas redes sociais é uma maneira eficaz de ampliar a conscientização.
  3. Eventos e Palestras: Realizar eventos educativos, palestras e webinars para informar a comunidade sobre o câncer colorretal.

O Março Azul Marinho destaca a importância da prevenção do câncer colorretal e reforça a necessidade de cuidados com a saúde digestiva. A detecção precoce por meio de exames regulares e a adoção de um estilo de vida saudável são passos cruciais para combater essa doença. Junte-se à campanha, vista azul marinho e faça parte dessa luta pela conscientização e prevenção do câncer colorretal.

Vamos juntos combater o câncer!

 

 

Agosto Dourado: A Importância da Amamentação

 

 

Agosto Dourado: A Importância da Amamentação

O “Agosto Dourado” é uma campanha de conscientização realizada anualmente em todo o mundo para promover a importância da amamentação. A campanha busca incentivar e apoiar as mães a amamentarem seus bebês, além de conscientizar a sociedade sobre os benefícios da amamentação para a saúde e o desenvolvimento infantil.

Benefícios da Amamentação:

  1. Nutrição completa: O leite materno é o alimento mais completo para o bebê, fornecendo todos os nutrientes necessários para seu crescimento e desenvolvimento saudável.
  2. Proteção contra doenças: O leite materno é rico em anticorpos e substâncias imunológicas que protegem o bebê contra infecções e doenças, reduzindo o risco de problemas de saúde, como diarreia, pneumonia e infecções respiratórias.
  3. Vínculo emocional: A amamentação promove um vínculo emocional forte entre a mãe e o bebê, proporcionando conforto e segurança para o lactente.
  4. Desenvolvimento cognitivo: Estudos mostram que a amamentação pode ter um impacto positivo no desenvolvimento cognitivo e na inteligência do bebê.

Desafios da Amamentação:

Embora a amamentação ofereça inúmeros benefícios, pode ser um processo desafiador para algumas mães. Algumas das dificuldades comuns incluem:

  1. Dificuldades iniciais: Algumas mães podem enfrentar dificuldades para estabelecer a amamentação nos primeiros dias após o parto, como dor e desconforto nos seios.
  2. Baixa produção de leite: Algumas mulheres podem ter dificuldade em produzir leite suficiente para suprir as necessidades do bebê.
  3. Preconceitos sociais: Infelizmente, algumas mães podem enfrentar preconceitos sociais ou pressões externas que dificultam o aleitamento materno.

Apoio para a Amamentação:

Para superar os desafios e promover a amamentação bem-sucedida, é fundamental que as mães recebam o apoio adequado. Alguns recursos importantes incluem:

  1. Consultoria em amamentação: O acompanhamento de profissionais de saúde especializados em amamentação pode fornecer orientações e apoio prático para mães e bebês.
  2. Grupos de apoio: Participar de grupos de apoio a mães que estão amamentando pode ser uma fonte valiosa de suporte emocional e troca de experiências.
  3. Licença-maternidade: Políticas que garantam a licença-maternidade adequada permitem que as mães tenham tempo para se dedicarem à amamentação e cuidados com o bebê.

O “Agosto Dourado” é uma oportunidade importante para reforçar a conscientização sobre os benefícios da amamentação e o apoio necessário para que as mães possam amamentar seus bebês de forma saudável e tranquila. A amamentação é um ato de amor e cuidado que proporciona o melhor começo de vida para os bebês, contribuindo para o seu desenvolvimento físico, emocional e cognitivo.

Abril Verde – Segurança e Saúde no Trabalho

 

O Abril Verde é uma iniciativa do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho da Paraíba – SINTEST-PB através do presidente Nivaldo Barbosa, durante o IV Encontro Paraibano de Segurança e Saúde no Trabalho de 2013, em comemoração ao “Dia Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho e dos Engenheiros de Segurança do Trabalho” em parceria com a AEST-PB, sendo representada pela Engenheira Aparecida Estrela – presidente, chamando a atenção da sociedade para a adoção de uma cultura permanente de prevenção de acidentes e doenças no trabalho.

Assim como o Outubro Rosa e o Novembro Azul, simbolizados por laços nas cores rosa e azul que fazem alusão à prevenção ao câncer de mama e ao câncer de próstata, o Abril Verde simbolizado pelo laço verde marca o mês com uma cor e diversas atividades que chamam a atenção da sociedade para o grave problema das centenas de milhares de acidentes de trabalho que ceifam vidas no Brasil e no mundo. Verde é a cor que simboliza a Saúde e a Segurança no Trabalho.

O estado da Paraíba foi pioneiro na criação da Lei Municipal 12.814/2014, propositura do Vereador Bira Pereira – PSD, em João Pessoa, denominada “Abril Verde”, que determina a instituição de Campanha de Prevenção aos Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais, durante o mês de Abril e a adoção do “Laço na cor Verde” como símbolo da campanha, em 2017 foi criada a 1° Lei Estadual 10.864/2017, propositura do Deputado Anísio Maia – PT, que determina que a Campanha Preventiva seja incluída no Calendário Oficial de Eventos do Estado da Paraíba.

O mês de abril foi escolhido por já ser marcado pelos dias 07 “Dia Mundial da Saúde”, criada em 1948 pela Organização Mundial de Saúde, que tem como objetivo conscientizar a população a respeito da qualidade de vida e dos diferentes fatores que afetam a saúde populacional. Essa data foi estabelecida para coincidir com a de fundação da referida organização, e foi comemorada, pela primeira vez, em 1950. 28 de abril de 1969, uma explosão numa mina no estado norte-americano da Virginia matou 78 mineiros. Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu a data como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Em 2019, o evento chama a atenção para um futuro de trabalho seguro e saudável. A data foi instituída no Brasil pela Lei nº 11.121/2005.

Uma cultura nacional de segurança e saúde ocupacional é aquela em que o direito a um ambiente de trabalho seguro e saudável é respeitado em todos os níveis, onde governos, empregadores e trabalhadores participam ativamente através de um sistema de direitos e responsabilidades definidos e onde a maior prioridade seja a prevenção.

 

O Abril Verde simbolizado pelo laço verde marca o mês com uma cor e diversas atividades que chamam a atenção da sociedade para o grave problema das centenas de milhares de acidentes de trabalho que ceifam vidas no Brasil e no mundo. Verde é a cor que simboliza a Saúde e a Segurança no Trabalho.

•  O estado da Paraíba também foi pioneiro na criação da Lei Municipal 12.814/2014, propositura do Vereador Bira Pereira – PSD, em João Pessoa, denominada “Abril Verde”, que determina a instituição de Campanha de Prevenção aos Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais, durante o mês de Abril e a adoção do “Laço na cor Verde” como símbolo da campanha.

•  Em 2017 foi criada a 1° Lei Estadual 10.864/2017, propositura do Deputado Anísio Maia – PT, que determina que a Campanha Preventiva seja incluída no Calendário Oficial de Eventos do Estado da Paraíba.

•  Em 2018 o Ministério da Economia através do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), reconhece e concede o registro OFICIAL do Abril Verde ao Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho da Paraíba.

•  Em 2021 o “Abril Verde” – movimento nacional pela saúde e segurança no trabalho formado por várias instituições e entidades – foi reconhecido como “Patrimônio Cultural Imaterial” do município de João Pessoa. A lei ordinária Nº 14.110 (de 22/01/2021) – que fez esse reconhecimento, foi aprovada pela Câmara Municipal de João Pessoa, com projeto de autoria do vereador Humberto Pontes e foi sancionada pelo prefeito Cícero de Lucena Filho.

 

Estima-se que 2,3 milhões de trabalhadores morrem todo ano, devido a acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais.

Diante do alto índice de ocorrências de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, o SITESPAR (sindicato dos Técnicos de Segurança do paraná) fez nascer o movimento abril verde, que tem como objetivo:

• Conscientizar a população sobre a segurança e saúde do trabalho;

• Debater responsabilidade entre gestores e governos;

• Avaliar riscos;

• Avaliar o comportamento dos cidadãos dentro e fora do trabalho;

• Promover a qualidade de vida no trabalho;

• Promover a cultura de prevenção;

• Engajar a sociedade;

• Promover ações e manifestações;

28 de abril é oficialmente o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às inúmeras vítimas de acidentes e doenças ocupacionais que acometem os trabalhadores em todo o mundo.
Comemorada no mês em que também se destaca o Dia Mundial da Saúde (06), a data é uma iniciativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e tem o objetivo de promover diálogo entre governos, sociedade e empregadores com o objetivo de chamar atenção para o alto índice de acidente de trabalho e doenças ocupacionais, e discutir políticas públicas e estratégias para diminuir os números das estatísticas.
“Nos últimos dez anos (2012-2021), 22.954 pessoas morreram em acidentes de trabalho no Brasil, de acordo com dados atualizados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, desenvolvido e mantido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em cooperação com a Organização Internacional do Trabalho (OIT)..” Também não devem ser esquecidos os fatores psicossociais que são causadores de acidentes e afastamentos, e cujas estatísticas médias de ocorrências se mantem elevadas nos últimos 5 anos.
Bons hábitos de segurança no trabalho, gestão dos riscos psicossociais e uma cultura de prevenção de acidentes são fundamentais para preservar a integridade física e mental do colaborador melhorando sua produtividade e desempenho.

Março – Mês de Combate a Obesidade

ANS lança Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade

A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não é diferente. De acordo com dados da pesquisa Vigitel Brasil 2016 da Saúde Suplementar, mais de 50% da população adulta está acima do peso, na faixa de excesso de peso e obesidade. Com o intuito de analisar a questão sob o ponto de vista das possibilidades de ação no setor da saúde privada, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) elaborou o “Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar Brasileira”.

O estudo foi lançado no dia 14/12 durante o “Seminário de Enfrentamento da Obesidade e Excesso de Peso na Saúde Suplementar”, no Rio de Janeiro, para 100 representantes de entidades de saúde, operadoras e prestadores de serviços. É fruto do trabalho do Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade, criado pela ANS com o objetivo de promover melhorias e incentivos na atenção à saúde relacionada à prevenção e ao combate da obesidade entre beneficiários de planos de saúde.

“A ANS entende a discussão do tema como urgente e necessária à sustentabilidade da saúde suplementar, uma vez que o excesso de peso e a obesidade constituem o segundo fator de risco mais importante para a carga global de doenças, e estão associados a várias doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardiovasculares, diabetes, cirrose, câncer de cólon, de reto e de mama, entre outras. O objetivo do Manual é compor uma orientação criteriosa, na qual as operadoras de planos de saúde possam se basear para a melhoria da qualidade de vida de seus beneficiários. Daqui em diante nós teremos uma série de encontros com as operadoras para que se possa definir em conjunto como será feita a adesão à proposta junto à rede de prestadores”, explica Karla Coelho, diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS.

No âmbito de suas competências, a ANS tem buscado, ao longo dos anos, estimular as operadoras a repensarem a organização das suas redes de atenção, no intuito de rediscutir as formas usuais de organização dos serviços de saúde, tendo por objetivo: o monitoramento dos fatores de risco, o gerenciamento de doenças crônicas, a compressão da morbidade e diminuição dos anos de vida perdidos por incapacidades. O enfrentamento da obesidade, enquanto resultado de uma complexa combinação de fatores biológicos, comportamentais, socioculturais, ambientais e econômicos, representa um grande desafio para o setor.

“Sabe-se que a obesidade é uma doença multifatorial, recidivante e muitas vezes silenciosa, e se não prevenida e cuidada corretamente, tem um impacto devastador na vida do indivíduo, bem como na economia do país. Sua prevenção e tratamento requer uma abordagem multiprofissional e transdisciplinar, envolvendo diversos setores da sociedade”, afirma a gerente de Monitoramento Assistencial da ANS, Katia Audi.

Segundo dados da pesquisa Vigitel Brasil 2016 da Saúde Suplementar, a proporção de beneficiários adultos de planos de saúde com excesso de peso vem aumentando desde 2008, quando foi realizado o primeiro levantamento, passando de 46,5% para 53,7%. O mesmo ocorre com a proporção de obesos, que aumentou de 12,5% para 17,7%. É importante ressaltar que, no Brasil, apenas 10% dos pacientes com obesidade são diagnosticados, e porcentagem inferior a 2% dos mesmos recebem tratamento para obesidade.

Confira aqui a íntegra do Manual.

Abordagem na infância e adolescência

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), quatro em cada cinco crianças obesas permanecerão obesas quando adultas. Os períodos mais críticos para o desenvolvimento da obesidade são: fase intrauterina, os primeiros dois anos de vida e a adolescência.

Os fatores de risco para desenvolvimento de obesidade na infância são: prematuridade, bebês pequenos para idade gestacional (PIG), bebês grandes para idade gestacional (GIG), filhos de mães diabéticas, pais obesos, interrupção precoce do aleitamento materno e introdução inadequada da alimentação complementar, com oferta de alimentos ricos em gorduras e açúcares e o uso de leite de vaca antes de um ano de idade.

Além dos determinantes biológicos, o Manual reforça que a forte influência do ambiente no desenvolvimento da obesidade infantil também deve ser considerada, e medidas que incidam no ambiente alimentar devem ser desenvolvidas e apoiadas. O estudo também destaca que os profissionais de saúde, em especial o pediatra, devem estar atentos aos fatores de risco e monitorar o crescimento e desenvolvimento destas crianças, orientando os pais quanto a alimentação saudável, controle do tempo de tela a que crianças e adolescentes estão submetidos e prática de atividade física.

“A obesidade é atualmente a doença pediátrica mais comum. A prevenção é a única maneira de deter o avanço desta epidemia e todos os setores da sociedade – escolas, governo, sociedades científicas, indústrias alimentícias e mídia – devem se envolver com este propósito”, lembra a diretora Karla Coelho.

Estratégias para a prevenção da obesidade infanto-juvenil:

  • Desenvolvimento de ações educativas de promoção da alimentação saudável desde o pré-natal;
  • Promoção do aleitamento materno;
  • Introdução adequada de alimentação complementar, de acordo com as recomendações técnicas;
  • Estímulo ao conhecimento sobre a importância da atividade física e práticas corporais no desenvolvimento da criança e do adolescente;
  • Promoção de atividades físicas lúdicas e recreativas;
  • Observação do comportamento sedentário;
  • Promoção adequada de horas de sono;
  • Controle do tempo de tela a que crianças e adolescentes estão submetidos (TV, tablet, celular e jogos eletrônicos);
  • Identificação dos pacientes de risco.

Abordagem em adultos

O Manual recomenda que o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) seja realizado para todos os pacientes com menos de 60 anos que procuram a rede prestadora de serviços ambulatorial e hospitalar. A captação deste dado de saúde irá permitir o direcionamento para estratégias de prevenção e tratamento precoce, reduzindo a morbimortalidade do indivíduo e custos no sistema de saúde. As condutas a serem adotadas com os pacientes após a estratificação realizada com base no cálculo do IMC podem ser resumidas em duas abordagens a serem trabalhadas: adoção de hábitos de vida saudáveis, com base na alimentação adequada, e prática de atividade física; e tratamento clínico da obesidade, podendo incluir a adoção de medicamentos e, em casos específicos, a realização de cirurgia bariátrica.

Recomendações para a adoção de hábitos de vida saudáveis: 

  • Manter uma alimentação saudável, baseada nos dez passos para uma alimentação adequada, sistematizados pelo Guia Alimentar da População Brasileira (Ministério da Saúde, 2014);
  • Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
  • Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados – salsichas, linguiças, salames e presuntos, entre outros – e de alimentos preparados em frituras de imersão (batata frita, salgados);
  • Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e evitar caldos industrializados;
  • Reduzir a ingestão de açúcar, gordura saturada e sal;
  • Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes;
  • Aumentar a prática de atividades físicas.

Abordagem clínica da obesidade

O Manual preconiza como abordagem clínica do tratamento da obesidade a adoção de estilo de vida com hábitos saudáveis em conjunto com a adoção de medicamentos, quando necessário; e, nos casos de perda de peso insuficiente e de pouca melhoria no quadro das comorbidades, a realização do tratamento cirúrgico.

O objetivo do tratamento com medicamentos é a perda de 10% do peso corporal, o que determina melhora das complicações da obesidade, como diabetes e hipertensão arterial. Atualmente, quatro medicamentos são registrados para o tratamento da obesidade pela Agência de Vigilância Sanitária – Anvisa, e são utilizados de acordo com diretrizes clínicas específicas.

Tratamento cirúrgico

A cirurgia bariátrica é indicada para pacientes obesos que não apresentaram resposta ao tratamento clínico com medicamentos e mudanças de estilo de vida. A realização da cirurgia determina perda de peso de 20% a 35% do peso inicial após dois ou três anos do procedimento, o que está associado a melhora de complicações da obesidade, como diabetes tipo 2 e câncer, além de aumentar o tempo e a qualidade de vida dos pacientes.

A recomendação de cirurgia bariátrica na saúde suplementar deve seguir a diretriz de utilização, conforme estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, que prevê a cobertura obrigatória por planos de segmentação hospitalar (com ou sem obstetrícia) e por planos-referência. As diretrizes de utilização adotadas pela ANS indicam as características e as condições de saúde nas quais os ganhos e os resultados clínicos decorrentes da cirurgia são, de fato, relevantes para os pacientes, segundo a literatura científica e os conceitos de Avaliação de Tecnologias em Saúde.

O Manual detalha os critérios para a indicação da cirurgia e a recomendação de procedimentos pré e pós-operatórios, bem como as contraindicações. “Apresentamos os aspectos fundamentais na abordagem da equipe multidisciplinar de cirurgia bariátrica, como a importância do acompanhamento médico e nutricional pelo resto da vida e a implementação de mudanças de estilo de vida que incluam a prática de atividade física e dieta equilibrada. Os pacientes que serão submetidos ao procedimento devem receber informações realistas quanto às necessidades no pós-operatório, uma vez que a cirurgia não é a cura para a obesidade, mas um tratamento que ajuda no seu controle”, explica a diretora Karla Coelho.

Sobre o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade

Composto por pesquisadores, técnicos da ANS e representantes de entidades da área da saúde, o Grupo realizou diversas reuniões ao longo de 2017 no esforço conjunto de sistematizar diretrizes pautadas em estudos científicos, publicados no Brasil e no exterior, que apontem para a integração entre procedimentos de prevenção e cuidado da obesidade.

Dia Nacional do Combate ao Fumo

 

“Eu fumo a tanto tempo que parar agora não vai fazer diferença”
Pois saiba que é completamente o oposto!
O corpo começa a reagir imediatamente após o fim do hábito de fumar.

Seguinte: No primeiro dia sem o cigarro, a pressão sanguínea volta ao normal e a concentração de nicotina no corpo reduz em 50%.
Em uma semana, a diminuição da nicotina reduz os batimentos cardíacos e pressão arterial; aqui também pode começar a ansiedade e o mal humor.
Em um mês, os níveis de colesterol, triglicérides e glicose começam a melhorar, assim como o humor.
Em um ano, o risco de infarto diminui 50%, a tosse some e o paladar melhora.
Em cinco anos, há uma redução de 50% nos ricos de um AVC.
Em dez anos, o risco de câncer de pulmão cai 50%.
Em quinze anos, o risco de doenças cardiovasculares se iguala ao de quem nunca fumou.
E em vinte anos, os pulmões ficam completamente limpos e é como se a pessoa nunca tivesse fumado.

E aí, você sabia? Apague o cigarro e veja seu corpo mudando desde o primeiro dia!

Eu bem querer

No dia 8 de Março, se comemora o dia Internacional das Mulheres. O significado desse dia é muito particular para cada mulher, especialmente no Brasil, onde temas como feminismo que discute igualdade salarial, igualdade de gênero e outros direitos básicos têm tido cada vez mais espaço.

Criamos uma Campanha especial para todas as mulheres e durante esse mês vamos conversar sobre temas muito importantes e bacanas e te convidamos para acompanhar nossas mídias sociais pra não perder nada, combinado?

 

 

“Saber viver é a grande sabedoria.

Que eu possa dignificar minha condição de mulher.

Nasci em tempos rudes, aceitei contradições, lutas e

pedras como lições de vida e delas me sirvo.

Aprendi a viver.”

Cora Coralina

Nova Norma Regulamentadora Nº 1

Prezados Clientes e Parceiros,

 

Você sabia que todos ganharam um prazo maior para implementação do GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) e do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos)?

No final de 2020 tivemos a formalização do adiamento da vigência da nova Norma Regulamentadora Nº 1 “Disposições gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais” para AGOSTO/2021 pelo governo federal.

 

E para junho e setembro/21, as empresas do Grupo 1 e 2, respectivamente, deverão enviar as informações de SST ao eSocial.

 

As empresas devem usar esse tempo a seu favor, pois as mudanças propostas exigirão uma série de ajustes para atender às novas exigências da nova norma regulamentadora!

 

Muitas empresas têm procurado ajuda para entender melhor todas essas mudanças e se planejar para cumprir essas exigências e assim diminuir significativamente os potenciais riscos de autuações.

 

Como você tem se preparado para essas mudanças?

 

A NSURE Consultoria pensando em seus clientes fez uma parceria com a consultoria FGR Soluções Corporativas e está disponibilizando a realização de um diagnóstico preliminar para que sua empresa entenda o que já está atendendo na nova Norma regulamentadora Nº 1.

 

Se você tem interesse em receber essa consultoria, entre em contato conosco que agendaremos uma reunião com o especialista que lhe dará todo o suporte preliminar para cumprimento destas novas exigências.

 

Ficamos ao inteiro dispor!