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Novembro Azul 2023 – Mês de prevenção ao câncer de próstata

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Novembro é um mês de conscientização e prevenção dedicado à saúde masculina, conhecido como “Novembro Azul”. Durante este período, organizações de saúde em todo o mundo se unem para disseminar informações sobre o câncer de próstata e promover a importância da prevenção e detecção precoce. Nesta matéria, exploraremos o que é o Novembro Azul, o câncer de próstata, dicas de prevenção e tratamento.

O que é o Novembro Azul?

O Novembro Azul é uma campanha internacional de conscientização sobre a saúde dos homens, com foco especial na prevenção do câncer de próstata. A campanha foi criada para sensibilizar a população masculina sobre os riscos e incentivar a realização de exames regulares para a detecção precoce da doença.

Câncer de Próstata: Uma Visão Geral

O câncer de próstata é um tipo de câncer que se desenvolve na próstata, uma glândula do sistema reprodutor masculino. É o segundo tipo mais comum de câncer em homens, perdendo apenas para o câncer de pele não melanoma. Normalmente, o câncer de próstata se desenvolve lentamente e, se detectado em estágios iniciais, é tratável.

Fatores de Risco:

  • Idade: O risco de câncer de próstata aumenta com a idade, sendo mais comum em homens com mais de 50 anos.
  • Histórico Familiar: Ter parentes de primeiro grau com câncer de próstata aumenta o risco.
  • Raça: Homens afrodescendentes têm maior probabilidade de desenvolver a doença.
  • Alimentação e Estilo de Vida: Uma dieta rica em gorduras saturadas e falta de exercício físico podem contribuir para o risco.

Dicas de Prevenção:

A prevenção é fundamental para reduzir os riscos de desenvolver câncer de próstata. Aqui estão algumas dicas importantes:

  1. Exames Regulares: Homens a partir dos 50 anos (ou mais cedo, se tiverem fatores de risco) devem fazer exames de PSA (Antígeno Prostático Específico) e toque retal regularmente.
  2. Alimentação Saudável: Uma dieta rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura pode ajudar a reduzir o risco.
  3. Exercício Físico: A atividade física regular está associada a um menor risco de câncer de próstata.
  4. Controle de Peso: Manter um peso saudável é importante, pois a obesidade pode aumentar o risco.

Tratamento:

O tratamento do câncer de próstata varia de acordo com o estágio da doença, a idade do paciente e outros fatores individuais. As opções de tratamento incluem:

  • Vigilância Ativa: Em casos de câncer de próstata de baixo risco, o médico pode optar por apenas monitorar a doença ao invés de tratá-la imediatamente.
  • Cirurgia: A prostatectomia (remoção da próstata) é uma opção de tratamento que pode ser recomendada em estágios iniciais.
  • Radioterapia: A radioterapia usa radiações para eliminar as células cancerosas.
  • Terapia Hormonal: Em alguns casos, a terapia hormonal é usada para reduzir os níveis de testosterona, o que pode retardar o crescimento do câncer.
  • Quimioterapia: Em estágios avançados, a quimioterapia pode ser recomendada.

Lembre-se, a detecção precoce é essencial para o tratamento eficaz do câncer de próstata. Se você está em grupo de risco ou tem mais de 50 anos, consulte um urologista para discutir a melhor estratégia de prevenção e monitoramento.

O Novembro Azul é uma oportunidade para conscientizar os homens sobre a importância de cuidar de sua saúde, especialmente no que diz respeito ao câncer de próstata. A prevenção, a detecção precoce e o tratamento adequado são cruciais para garantir uma vida saudável. Portanto, não hesite em agendar consultas médicas e conversar abertamente sobre sua saúde. Lembre-se, a saúde masculina é uma prioridade durante todo o ano, não apenas em novembro.

Julho Amarelo – Hepatites Virais

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo.

São enfermidades infecciosas que atacam o fígado e são classificadas como A, B, C, D e E, sendo as três primeiras as mais comuns no Brasil. Muitas vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

Conheça os tipos das Hepatites:

Tipo A: diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Há vacina para este vírus.

Tipo B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A vacina é a principal medida de prevenção.

Tipo C: é considerada a maior epidemia da humanidade hoje, cinco vezes superior à AIDS/HIV. A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte, sendo a principal causa de transplantes de fígado. Não há vacina.

IMPORTANTE: A hepatite C não é transmitida pelo leite materno, comida, água ou contato casual, como abraçar, beijar e compartilhar alimentos ou bebidas com uma pessoa infectada. Evite, sim, comportamento de risco.

Tipo D: ocorre em pacientes já infectados com a hepatite do tipo B e, portanto, a vacina contra o tipo B, protege também contra o D.

Tipo E: Transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença. A melhor forma de preveni-la é por meio da melhoria das condições de saneamento básico e de higiene, tais como as medidas que previnem a hepatite do tipo A.

A adoção da cor amarela está ligada a um dos sintomas característicos da hepatite – pele e olhos amarelados. São enfermidades infecciosas que atacam o fígado. O sistema imunológico do indivíduo contaminado passa a atacar e a destruir os hepatócitos contendo o vírus, dando início a um processo de inflamação no órgão.

O impacto dessas infecções acarreta mais de 1,4 milhão de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose associada às hepatites. O teste rápido para diagnóstico das hepatites B e C pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), onde também é realizado o tratamento e acompanhamento.

Você pode ter e não saber! Faça o teste.

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Março – Mês de Combate a Obesidade

ANS lança Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade

A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não é diferente. De acordo com dados da pesquisa Vigitel Brasil 2016 da Saúde Suplementar, mais de 50% da população adulta está acima do peso, na faixa de excesso de peso e obesidade. Com o intuito de analisar a questão sob o ponto de vista das possibilidades de ação no setor da saúde privada, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) elaborou o “Manual de Diretrizes para o Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar Brasileira”.

O estudo foi lançado no dia 14/12 durante o “Seminário de Enfrentamento da Obesidade e Excesso de Peso na Saúde Suplementar”, no Rio de Janeiro, para 100 representantes de entidades de saúde, operadoras e prestadores de serviços. É fruto do trabalho do Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade, criado pela ANS com o objetivo de promover melhorias e incentivos na atenção à saúde relacionada à prevenção e ao combate da obesidade entre beneficiários de planos de saúde.

“A ANS entende a discussão do tema como urgente e necessária à sustentabilidade da saúde suplementar, uma vez que o excesso de peso e a obesidade constituem o segundo fator de risco mais importante para a carga global de doenças, e estão associados a várias doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardiovasculares, diabetes, cirrose, câncer de cólon, de reto e de mama, entre outras. O objetivo do Manual é compor uma orientação criteriosa, na qual as operadoras de planos de saúde possam se basear para a melhoria da qualidade de vida de seus beneficiários. Daqui em diante nós teremos uma série de encontros com as operadoras para que se possa definir em conjunto como será feita a adesão à proposta junto à rede de prestadores”, explica Karla Coelho, diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS.

No âmbito de suas competências, a ANS tem buscado, ao longo dos anos, estimular as operadoras a repensarem a organização das suas redes de atenção, no intuito de rediscutir as formas usuais de organização dos serviços de saúde, tendo por objetivo: o monitoramento dos fatores de risco, o gerenciamento de doenças crônicas, a compressão da morbidade e diminuição dos anos de vida perdidos por incapacidades. O enfrentamento da obesidade, enquanto resultado de uma complexa combinação de fatores biológicos, comportamentais, socioculturais, ambientais e econômicos, representa um grande desafio para o setor.

“Sabe-se que a obesidade é uma doença multifatorial, recidivante e muitas vezes silenciosa, e se não prevenida e cuidada corretamente, tem um impacto devastador na vida do indivíduo, bem como na economia do país. Sua prevenção e tratamento requer uma abordagem multiprofissional e transdisciplinar, envolvendo diversos setores da sociedade”, afirma a gerente de Monitoramento Assistencial da ANS, Katia Audi.

Segundo dados da pesquisa Vigitel Brasil 2016 da Saúde Suplementar, a proporção de beneficiários adultos de planos de saúde com excesso de peso vem aumentando desde 2008, quando foi realizado o primeiro levantamento, passando de 46,5% para 53,7%. O mesmo ocorre com a proporção de obesos, que aumentou de 12,5% para 17,7%. É importante ressaltar que, no Brasil, apenas 10% dos pacientes com obesidade são diagnosticados, e porcentagem inferior a 2% dos mesmos recebem tratamento para obesidade.

Confira aqui a íntegra do Manual.

Abordagem na infância e adolescência

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), quatro em cada cinco crianças obesas permanecerão obesas quando adultas. Os períodos mais críticos para o desenvolvimento da obesidade são: fase intrauterina, os primeiros dois anos de vida e a adolescência.

Os fatores de risco para desenvolvimento de obesidade na infância são: prematuridade, bebês pequenos para idade gestacional (PIG), bebês grandes para idade gestacional (GIG), filhos de mães diabéticas, pais obesos, interrupção precoce do aleitamento materno e introdução inadequada da alimentação complementar, com oferta de alimentos ricos em gorduras e açúcares e o uso de leite de vaca antes de um ano de idade.

Além dos determinantes biológicos, o Manual reforça que a forte influência do ambiente no desenvolvimento da obesidade infantil também deve ser considerada, e medidas que incidam no ambiente alimentar devem ser desenvolvidas e apoiadas. O estudo também destaca que os profissionais de saúde, em especial o pediatra, devem estar atentos aos fatores de risco e monitorar o crescimento e desenvolvimento destas crianças, orientando os pais quanto a alimentação saudável, controle do tempo de tela a que crianças e adolescentes estão submetidos e prática de atividade física.

“A obesidade é atualmente a doença pediátrica mais comum. A prevenção é a única maneira de deter o avanço desta epidemia e todos os setores da sociedade – escolas, governo, sociedades científicas, indústrias alimentícias e mídia – devem se envolver com este propósito”, lembra a diretora Karla Coelho.

Estratégias para a prevenção da obesidade infanto-juvenil:

  • Desenvolvimento de ações educativas de promoção da alimentação saudável desde o pré-natal;
  • Promoção do aleitamento materno;
  • Introdução adequada de alimentação complementar, de acordo com as recomendações técnicas;
  • Estímulo ao conhecimento sobre a importância da atividade física e práticas corporais no desenvolvimento da criança e do adolescente;
  • Promoção de atividades físicas lúdicas e recreativas;
  • Observação do comportamento sedentário;
  • Promoção adequada de horas de sono;
  • Controle do tempo de tela a que crianças e adolescentes estão submetidos (TV, tablet, celular e jogos eletrônicos);
  • Identificação dos pacientes de risco.

Abordagem em adultos

O Manual recomenda que o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) seja realizado para todos os pacientes com menos de 60 anos que procuram a rede prestadora de serviços ambulatorial e hospitalar. A captação deste dado de saúde irá permitir o direcionamento para estratégias de prevenção e tratamento precoce, reduzindo a morbimortalidade do indivíduo e custos no sistema de saúde. As condutas a serem adotadas com os pacientes após a estratificação realizada com base no cálculo do IMC podem ser resumidas em duas abordagens a serem trabalhadas: adoção de hábitos de vida saudáveis, com base na alimentação adequada, e prática de atividade física; e tratamento clínico da obesidade, podendo incluir a adoção de medicamentos e, em casos específicos, a realização de cirurgia bariátrica.

Recomendações para a adoção de hábitos de vida saudáveis: 

  • Manter uma alimentação saudável, baseada nos dez passos para uma alimentação adequada, sistematizados pelo Guia Alimentar da População Brasileira (Ministério da Saúde, 2014);
  • Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
  • Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados – salsichas, linguiças, salames e presuntos, entre outros – e de alimentos preparados em frituras de imersão (batata frita, salgados);
  • Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e evitar caldos industrializados;
  • Reduzir a ingestão de açúcar, gordura saturada e sal;
  • Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes;
  • Aumentar a prática de atividades físicas.

Abordagem clínica da obesidade

O Manual preconiza como abordagem clínica do tratamento da obesidade a adoção de estilo de vida com hábitos saudáveis em conjunto com a adoção de medicamentos, quando necessário; e, nos casos de perda de peso insuficiente e de pouca melhoria no quadro das comorbidades, a realização do tratamento cirúrgico.

O objetivo do tratamento com medicamentos é a perda de 10% do peso corporal, o que determina melhora das complicações da obesidade, como diabetes e hipertensão arterial. Atualmente, quatro medicamentos são registrados para o tratamento da obesidade pela Agência de Vigilância Sanitária – Anvisa, e são utilizados de acordo com diretrizes clínicas específicas.

Tratamento cirúrgico

A cirurgia bariátrica é indicada para pacientes obesos que não apresentaram resposta ao tratamento clínico com medicamentos e mudanças de estilo de vida. A realização da cirurgia determina perda de peso de 20% a 35% do peso inicial após dois ou três anos do procedimento, o que está associado a melhora de complicações da obesidade, como diabetes tipo 2 e câncer, além de aumentar o tempo e a qualidade de vida dos pacientes.

A recomendação de cirurgia bariátrica na saúde suplementar deve seguir a diretriz de utilização, conforme estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, que prevê a cobertura obrigatória por planos de segmentação hospitalar (com ou sem obstetrícia) e por planos-referência. As diretrizes de utilização adotadas pela ANS indicam as características e as condições de saúde nas quais os ganhos e os resultados clínicos decorrentes da cirurgia são, de fato, relevantes para os pacientes, segundo a literatura científica e os conceitos de Avaliação de Tecnologias em Saúde.

O Manual detalha os critérios para a indicação da cirurgia e a recomendação de procedimentos pré e pós-operatórios, bem como as contraindicações. “Apresentamos os aspectos fundamentais na abordagem da equipe multidisciplinar de cirurgia bariátrica, como a importância do acompanhamento médico e nutricional pelo resto da vida e a implementação de mudanças de estilo de vida que incluam a prática de atividade física e dieta equilibrada. Os pacientes que serão submetidos ao procedimento devem receber informações realistas quanto às necessidades no pós-operatório, uma vez que a cirurgia não é a cura para a obesidade, mas um tratamento que ajuda no seu controle”, explica a diretora Karla Coelho.

Sobre o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade

Composto por pesquisadores, técnicos da ANS e representantes de entidades da área da saúde, o Grupo realizou diversas reuniões ao longo de 2017 no esforço conjunto de sistematizar diretrizes pautadas em estudos científicos, publicados no Brasil e no exterior, que apontem para a integração entre procedimentos de prevenção e cuidado da obesidade.

Janeiro Branco – Por uma cultura de Saúde Mental o ano todo!

O que é o Janeiro Branco?

O Janeiro Branco é um movimento social dedicado à construção de uma cultura da Saúde Mental na humanidade. É, também, o nome do Instituto que coordena esse movimento.

O seu objetivo é chamar a atenção dos indivíduos, das instituições, das sociedades e das autoridades para as necessidades relacionadas à Saúde Mental dos seres humanos.

Uma humanidade mais saudável pressupõe respeito à condição psicológica de todos!

Por que Janeiro Branco?

Janeiro, o primeiro mês do ano, inspira as pessoas a fazerem reflexões acerca das suas vidas, das suas relações, dos sentidos que possuem, dos passados que viveram e dos objetivos que desejam alcançar no ano que se inicia. Janeiro é uma espécie de portal entre ciclos que se fecham e ciclos que se abrem nas vidas de todos nós.

A cor branca foi escolhida por, simbolicamente, representar “folhas ou telas em branco” sobre as quais podemos projetar, escrever ou desenhar expectativas, desejos, histórias ou mudanças com as quais sonhamos e as quais desejamos concretizar.

Informações sobre Saúde Mental!

Campanhas geram conscientização, combatem tabus, mudam paradigmas, orientam os indivíduos e inspiram autoridades a respeito de importantes questões relacionadas às vidas de todo mundo!

O Janeiro Branco é uma fonte inesgotável de ações e de reflexões sobre tudo isso – confira as nossas redes sociais e veja tudo o que já foi realizado desde o início da Campanha, em 2014!

O que o Janeiro Branco realiza?

O Janeiro Branco promove palestras, palestras-relâmpago, oficinas, cursos, workshops, entrevistas para a mídia, lives, caminhadas, rodas de conversa e abordagem de pessoas em todos os lugares nos quais as pessoas se encontram: ruas, praças, igrejas, empresas, residências, academias, shoppings, hospitais, prefeituras etc.
Entre em contato para saber mais e para participar!

A vida pede equilíbrio diante de mudanças cada vez mais desafiadoras e aceleradas que exigem novas atitudes, novas habilidades, novos entendimentos e novos comportamentos!

Reúna a sua turma, fale com colegas de trabalho, da escola, da igreja, chame a família, chame a empresa e organize palestras, rodas de conversa, caminhadas, tira-dúvidas sobre qualidade emocional de vida e, também, muitas atividades on-line para espalhar a boa notícia de que Saúde Mental tem jeito sim, mas todo mundo precisa aprender o que fazer!

 

Dia do Nutricionista – Profissional responsável pela promoção da saúde

 

No dia 31 de agosto é celebrado o Dia do Nutricionista, profissional responsável pela promoção da saúde, auxiliando a população a ter uma alimentação mais saudável, seja na gestação, infância, adolescência, fase adulta ou terceira idade.                                                                 

Além disso, esse especialista também ajuda atletas, vegetarianos e pessoas que sofrem de compulsão alimentar, alguma intolerância a algum alimento ou substância, como glúten e lactose.                                                                                                                                                         

Porque dia 31 de agosto é o Dia do Nutricionista?

A data escolhida para homenagear os nutricionistas, 31 de agosto, é referente a criação da Associação Brasileira dos Nutricionistas (ABN), uma sociedade sem fins lucrativos, que foi fundada em 1949 com o objetivo de promover o fortalecimento dos nutricionistas no país.

Posteriormente foi substituída pela Federação Brasileira de Nutricionista e atualmente se tornou Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN).

Apesar disso, a história da nutrição no Brasil começou dez anos antes. Confira abaixo!                                                                                               

História da Nutrição no Brasil

A profissão de nutricionista teve início em 24 de outubro de 1939, com a criação do primeiro curso de nutrição do Brasil, no Instituto de Higiene de São Paulo, atual Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Nessa época, o curso era ministrado em tempo integral e tinha a duração de apenas um ano.
Dez anos depois, em 31 de agosto, como já mencionamos, foi fundada a Associação Brasileira de Nutricionistas. Na época, os principais objetivos da criação da associação era regulamentar a profissão de nutricionista no Brasil, transformar o curso em uma formação acadêmica de nível superior e criar conselhos de nutricionistas pelo país. E deu certo!
Em 1962, os cursos de nutrição passaram a ser reconhecidos como nível superior, com duração de 3 anos. Já a profissão foi regulamentada em 1967, por meio da promulgação da Lei n° 5.276, sancionada pelo presidente da época, o militar Artur da Costa e Silva.
Posteriormente, em 1972, o Ministério da Educação estabeleceu que os cursos de nutrição teriam duração de quatro anos.

Em relação a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, com objetivo de orientar, disciplinar e fiscalizar essa categoria profissional, foi instituído somente em 20 de outubro de 1978, por meio da Lei n° 6.583, sancionada pelo presidente Ernesto Geisel.

Com o passar dos anos, foram sendo atribuídas mais atividades ao nutricionista. Então, foi revogada a Lei n° 5.276/1967. Em 17 de setembro de 1991, o presidente Fernando Collor sancionou a Lei n° 8.234, em que os nutricionistas a ter direito da prática de outras funções, como prescrever suplementos nutricionais, participar em inspeções sanitárias relacionadas a alimentos, controlar a qualidade de produtos alimentícios, atuar em marketing na área de nutrição, entre outros.

Atualmente, existem 10 Conselhos Regionais de Nutricionistas, e segundo dados do 2° trimestre de 2021 do Conselho Federal de Nutricionistas, são mais de 146 mil profissionais espalhados pelo território brasileiro.                                                                                                                                   

Qual a diferença entre técnico em nutrição e nutricionista

Você sabia que também existe curso técnico em Nutrição? Mas, apesar de ambos serem profissionais que zelam pela segurança alimentar da população, existem algumas diferenças entre as carreiras.

 O nutricionista precisa passar por uma formação de nível superior, com duração de quatro anos em uma instituição pública ou particular reconhecida pelo MEC. Além disso, é obrigatório passar por um estágio supervisionado. O profissional pode prescrever dietas e suplementos e atuar na área clínica, esportiva, saúde pública, marketing e até docência.

Já o técnico em nutrição realiza o curso em dois anos e não há a obrigação de um estágio supervisionado. Por ser menos abrangente, sua atuação na nutrição clínica é mais restrita, ou seja, não é possível prescrever dietas e suplementos. Apesar disso, o profissional pode atuar em processos operacionais seja em escolas, indústrias ou estabelecimentos comerciais, exercendo funções de controle de qualidade e higienização de alimentos, por exemplo.

Mesmo com certas diferenças, ambos os profissionais necessitam do registro do Conselho Regional de Nutrição para atuar no mercado de trabalho.                                                                                                                                                                                                                                                             

Importância de um nutricionista

Muito mais que prescrever dietas, o nutricionista é um profissional que visa assegurar assistência nutricional e alimentar, promovendo saúde para a população.
Cada organismo necessita de quantidades individuais de macro e micronutrientes para manter o funcionamento e equilíbrio do corpo. Sendo assim, esse profissional atua como medicina preventiva, auxiliando nas escolhas inteligentes dos alimentos para proporcionar uma vida saudável aos seus pacientes, nos casos de:

– Prevenir doenças;
– Garantir uma melhor qualidade do sono;
– Ajudar na perda de peso ou ganho de massa magra;
– Proporcionar disposição e bem-estar;
– Auxiliar no condicionamento físico de atletas;
– Melhorar o funcionamento do intestino;
– Substituir alimentos para quem não come carne ou sofre alguma restrição, como é o caso de intolerantes a lactose e glúten.                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

O nutricionista é o profissional habilitado que consegue avaliar tanto fisicamente como nutricionalmente.

A partir do diagnóstico é feito um plano adequado e balanceado para atingir o objetivo proposto. Então, depois de entender todas as questões do organismo do paciente, o profissional desenvolve um plano alimentar individualizado, em que contém as porções e quantidades que deve comer os alimentos prescritos.

No entanto, é preciso entender que esse profissional é muito mais que prescrever dietas para emagrecer ou ganhar massa magra.

O nutricionista é responsável por proporcionar uma melhor relação com a comida, garantindo um bom funcionamento do organismo e mais qualidade de vida. 

 

 

 

Dia Nacional do Combate ao Fumo

 

“Eu fumo a tanto tempo que parar agora não vai fazer diferença”
Pois saiba que é completamente o oposto!
O corpo começa a reagir imediatamente após o fim do hábito de fumar.

Seguinte: No primeiro dia sem o cigarro, a pressão sanguínea volta ao normal e a concentração de nicotina no corpo reduz em 50%.
Em uma semana, a diminuição da nicotina reduz os batimentos cardíacos e pressão arterial; aqui também pode começar a ansiedade e o mal humor.
Em um mês, os níveis de colesterol, triglicérides e glicose começam a melhorar, assim como o humor.
Em um ano, o risco de infarto diminui 50%, a tosse some e o paladar melhora.
Em cinco anos, há uma redução de 50% nos ricos de um AVC.
Em dez anos, o risco de câncer de pulmão cai 50%.
Em quinze anos, o risco de doenças cardiovasculares se iguala ao de quem nunca fumou.
E em vinte anos, os pulmões ficam completamente limpos e é como se a pessoa nunca tivesse fumado.

E aí, você sabia? Apague o cigarro e veja seu corpo mudando desde o primeiro dia!

Você está seguro ou segura?

Você já devia saber mas é sempre bom reforçar. Além de ser um momento de carinho e prazer, o ato sexual também é um momento de cuidar da saúde. São vários os cuidados que se precisa tomar para que o #SexoSeguro aconteça  e o preservativo seja usado como método de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada.

 

 

No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, e ambos podem ser feitos de forma anônima. Os testes rápidos são práticos e de fácil execução, a partir da coleta de uma gota de sangue ou fluido oral, e fornecem o resultado em, no máximo, 30 minutos. Esses testes são realizados nas unidades da rede pública e nos Serviços de Atenção Especializada (SAE) e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Se por algum motivo você teve relação sexual sem preservativo ou passou por alguma situação de risco, é muito importante fazer a testagem rápida de HIV/Aids, hepatite, sífilis, além de outras IST nas Unidades de Saúde e nos Centros de Testagem, para que você possa iniciar o tratamento o mais rápido possível.

Todos os testes possuem um período denominado “janela diagnóstica”, que corresponde ao tempo entre o contato com o vírus e a detecção do marcador da infecção (antígeno ou anticorpo). Isso quer dizer que, mesmo se a pessoa estiver infectada, o resultado do teste pode dar negativo se ela estiver no período de janela. Dessa forma, nos casos de resultados negativos, e sempre que persistir a suspeita de infecção, o teste deve ser repetido após, pelo menos, 30 dias.

 

 

A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra as infecções sexualmente transmissíveis, como o HIV/AIDS, alguns tipos de hepatites, e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada.

Preservativos masculinos e gel lubrificante estão à disposição dos cidadãos nos SAE e CTA, organizações de sociedade civil e outros serviços credenciados.

Dados do Ministério da Saúde revelam que os jovens são a faixa etária que menos usam camisinha. No período de 2007 a junho de 2018, no que se refere às faixas etárias, observou-se que a maioria dos casos de infecção pelo HIV encontra-se na faixa de 20 a 34 anos, com percentual de 52,6% dos casos.

Existem dois tipos de camisinha: a masculina, que é feita de látex e deve ser colocada no pênis ereto antes da penetração; e a camisinha feminina, que é feita de latex ou borracha nitrílica e é usada internamente na vagina, podendo ser colocada algumas horas antes da relação sexual, não sendo necessário aguardar a ereção do pênis. Clique aqui e saiba como usá-la. Ambas também funcionam como métodos contraceptivos, evitando uma gravidez não planejada.

 

 

Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.

Entenda: o Ministério da Saúde recomenda aos órgãos que trabalham com saúde pública e saúde coletiva o uso da nomenclatura “IST” (infecções sexualmente transmissíveis) no lugar de “DST” (doenças sexualmente transmissíveis). A denominação ‘D’, de ‘DST’, vem de doença, que implica em sintomas e sinais visíveis no organismo do indivíduo. Já as ‘Infecções’ podem ter períodos assintomáticos, ou se mantém assintomáticas durante toda a vida do indivíduo, como são os casos da infecção pelo HPV e o vírus do Herpes, detectadas por meio de exames laboratoriais. O termo IST é mais adequado e já é utilizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Abaixo, confira as páginas com informações sobre cada IST’s:

diagnóstico, por meio dos testes rápidos para HIV/Aids, Sífilis e Hepatites B e C está disponível nos Serviços de Atenção Especializada (SAE) e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), e qualquer pessoa pode realizar o exame. Outra maneira de se testar é realizar o teste anti-HIV, através do exame de sangue convencional disponível nas unidades básicas do Estado de Minas Gerais. O tratamento, também disponível no SUS, melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções.

É bom repetir, se por algum motivo você teve relação sexual sem preservativo ou passou por alguma situação de risco, é muito importante fazer a testagem rápida de HIV/Aids, hepatite, sífilis, além de outras IST nas Unidades de Saúde e nos Centros de Testagem, para que você possa iniciar o tratamento o mais rápido possível.

 

Cuidar da sua saúde sexual, é cuidar de quem você ama também.

Esta é uma Campanha Nsure Foundation.

Xô mosquito!

Em meio à pandemia da Covid-19 a Dengue volta a ocupar um lugar de destaque na mídia, já que o Verão voltou e as chuvas avançam em todo o país. O Ministério da Saúde lança então a Campanha “Combata o mosquito todo dia”, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de atitudes preventivas contra a proliferação do mosquito aedes aegypti que, além da dengue, transmite os vírus zika e chikungunya.

 

Nossa redação listou 10 dicas de como se cuidar contra a dengue:

1) Tome a vacina – A vacina contra dengue foi criada para prevenir a manifestação do vírus. Vacinas com o vírus atenuado são aquelas que diminuem a periculosidade do vírus, garantindo que ele não cause doenças, mas sejam capazes de gerar resposta imunológica, fazendo com que o organismo da pessoa reconheça o vírus e saiba como atacá-lo quando a pessoa for exposta a sua versão convencional.

2) Evite o acúmulo de água – O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do pet regularmente e manter fechadas tampas de caixas d’água e cisternas.

3) Coloque tela nas janelas – Colocar telas em portas e janelas pode ajudar a proteger sua família contra o mosquito da dengue, desde que o criadouro não esteja dentro da residência. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.

4) Coloque areia nos vasos de plantas – O uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que e o prato se torne um criadouro de mosquitos.

5) Seja consciente com seu lixo – Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas.

6) Coloque desinfetante nos ralos – Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de dengue devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.

7) Limpe as calhas – Grandes reservatórios, como caixas d’água, são os criadouros mais produtivos de dengue, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.

8) Piscinas e aquários – Piscinas pode se tornar foco de dengue – por isso, a atenção deve ser redobrada com a limpeza em épocas de surto. Já no caso dos aquários, peixes são grandes predadores de formas aquáticas de mosquitos.

9) Uso de inseticidas e larvicidas – Tanto os larvicidas quanto os inseticidas distribuídos aos estados e municípios pela Secretaria de Vigilância em Saúde têm eficácia comprovada, sendo preconizados por um grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde.

*Os larvicidas servem para matar as larvas do mosquito da dengue. São aqueles produtos em pó, ou granulado, que o agente de combate a dengue coloca nos ralos, caixas d’água, enfim, nos lugares onde há água parada que não pode ser eliminada.

*Já os inseticidas são líquidos espalhados pelas máquinas de nebulização, que matam os insetos adultos enquanto estão voando, pela manhã e à tarde, porque o mosquito tem hábitos diurnos. O fumacê, como é chamado, não é aplicado indiscriminadamente, sendo utilizado somente quando existe a transmissão da dengue em surtos ou epidemias. Desse modo, a nebulização pode ser considerada um recurso extremo, porque é utilizada em um momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam ou não foram adotadas.

Algumas vezes, os mosquitos e larvas da dengue desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outro.

10) Uso de repelente – O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método importante para se proteger contra a dengue. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Os repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja não possuem grau de repelência forte o suficiente para manter o mosquito longe por muito tempo. Além disso, a duração e a eficácia do produto são temporárias, sendo necessária diversas reaplicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.

 

Se apresentar os sintomas, a orientação é buscar atendimento médico para realizar a avaliação, diagnóstico e tratamento correto. Os profissionais que podem diagnosticar são o médico infectologista e o clínico geral. A automedicação deve ser evitada, pois pode agravar a situação.

Compartilhe as dicas de cuidados com quem você ama.

Cuidar de você é cuidar do coletivo também!

Ano novo, nova meta: “Cuidar de mim”

 

 

Se eu pedisse para ler sua lista de metas e objetivos para esse ano de 2022, encontraria o cuidado com a sua saúde e qualidade de vida?

Não sei como você tem passado esses últimos meses. Espero que bem. Mas sabemos que os momentos turbulentos, inesperados e pandêmicos nos assustaram muito, trouxeram muitas mudanças na rotina das pessoas e afetaram nossas relações. Eu mesma passei por uns bocados, procurei ajuda profissional e estou em tratamento. Por isso a preocupação com o “autocuidado”, aquele mais profundo, é muito importante.

A melhor parte de dar atenção para essa área da vida é que ela não demanda um grande investimento financeiro, mas de tempo. Horas de descanso e lazer têm de ser sagradas, assim como atividades que dão prazer, relaxam nosso corpo, elevam a saúde mental e liberam hormônios do bem estar.

Eu por exemplo, gosto muito de desenhar, dançar e jogar videogame, mas as opções são infinitas.

Veja só: meu companheiro não abre mão dos 10k corridos diariamente, faça chuva ou faça sol; uma amiga querida faz artesanatos e vez ou outra até faz uma graninha extra com isso; os diretores daqui empresa são músicos (um deles é surfista também!); e por aí vai.

Não tem uma receita única e cada um precisa de descobrir do que gosta e o que te faz bem. E, principalmente, reservar tempo para isso.

Algumas dicas importantes e que valem para todo mundo:

  • O contato com a natureza. Estudos científicos já mostraram os benefícios para a nossa saúde mental e física, como regular a pressão arterial, reduzir os índices de açúcar no sangue e diminuir o estresse e a ansiedade quando estamos ao ar livre, rodeado por natureza.
  • Aderir ao tratamento prescrito pelo médico e fazer as consultas e os exames regulares (inclusive os de rastreamento de câncer, como mama e próstata).
  • Lutar contra o sedentarismo, a obesidade e todos os tipos de excessos – de alimentos, bebidas, trabalho, redes sociais e o que você e quem te quer bem identificarem que tem te consumido.

Comece devagar. Se parece muita coisa, vamos voltar alguns passos. Não se estresse e não se cobre tanto. Como dizia o poeta e filósofo: “é devagar, devagarinho”.

 

 

Acima de tudo, te desejo um ano cheio de carinho consigo mesmo/a. Nem sempre os dias serão fáceis. Mas saber que as coisas vão ficar bem, eventualmente, é um ponto de esperança que nos faz seguir, mesmo nesses dias nublados.

Se você precisar de ajuda profissional, não exite em procurar! Tem feito muito bem para mim e com certeza fará bem há você.

Com carinho,

Sara Pagiossi

Beba água!

 

O tão aguardado ano de 2022 chegou com infinitas possibilidades para nos tornarmos pessoas cada vez melhores e realizarmos novos sonhos! Experiências novas, desafios, novas amizades e novas metas nos fazem sempre caminhar adiante com mais entusiasmo e disposição.

Nós da Nsure acreditamos nos pequenos começos e queremos ajudar você na missão de sempre se cuidar, te apoiando na missão de beber água todos os dias com essas dicas simples:

– Você pode reutilizar uma garrafinha! Ter água disponível incentiva o consumo constante.

– Faça pausas: Se estiver uma correria no escritório, levantar para beber água e esticar as pernas pode ser uma boa pedida.

– Coloque lembretes na mesa ou utilize um app. A sua saúde agradece.

A água é vital para todas as funções corporais: circulação sanguínea, digestão, para manter músculos, ossos e pele, regular a temperatura corporal e mais:

1) Pele mais saudável e bonita

Um dos maiores benefícios da água é o fato de ser um hidratante natural – e o mais barato também!

Quanto menos água você bebe, mais seca fica a sua pele, já que ela funciona como um fator antienvelhecimento, reduzindo as rugas e mantendo a pele brilhante e sedosa.

Manter o seu corpo hidratado pode fazer com que você economize tempo e dinheiro nos cuidados com a sua pele.

2) Aparência mais disposta

Existem momentos de nosso dia a dia em que nos sentimos exaustos – mas não há de fato uma razão aparente para isso. A resposta pode estar no seu consumo de água.

Menos água significa menor volume de sangue e menos circulação ao redor do cérebro. Como os níveis de cortisol (hormônio do estresse) diminuem devido à desidratação, os níveis de estresse tendem a aumentar.

Então aproveite os benefícios da água para combater o estresse: beba um ou dois copos de água antes daquela reunião que promete ser tensa, na hora de contar para o parceiro que ralou a porta do carro ou na hora de pagar as contas,

3) Diga adeus à “aquela” barriguinha   

Um dos melhores benefícios da água é que ela mantém – e melhora – a digestão e a função intestinal.

Manter seu organismo hidratado corretamente garante o funcionamento regular de seu intestino, evitando a constipação e o inchaço abdominal. Isso também garante mais disposição e bom humor para seu dia a dia.

4) Aumento da produtividade

A água tem o poder de deixar seu organismo mais desperto e alerta, o que reflete em suas tarefas diárias – em casa, no trabalho ou durante os estudos.

Além disso, o consumo e água obriga as pessoas a permanecerem ativas – porque quando bate a vontade de ir ao banheiro, não há como escapar.

Ao invés de passar longos períodos sentado em sua cadeira no escritório, você levanta, estica as pernas, descansa os olhos do monitor, anda um pouco – e reabastece sua garrafinha de água.

5) Combate às doenças

Está provado que um dos benefícios da água é a redução de alguns sintomas e consequências de doenças como resfriados comuns ou tosse.

O consumo regular de água também reduz o risco de constipação – como já mencionamos acima, que pode causar muito desconforto e até virar caso de cirurgia.

A água também afasta o risco de desenvolver os temidos cálculos renais, um problema que atinge 10% de toda a população brasileira e que pode causar crises crônicas de dor que são extremamente dolorosas.

Qual é o consumo de água certo?

Falamos muito aqui sobre a importância de uma hidratação adequada – mas no que isso consiste de fato?

Especialistas afirmam que o ideal é consumir entre 2L e 3L por dia – mas é importante analisar alguns fatores para garantir o volume certo de consumo:

  • Volume de atividade física: quanto mais a pessoa se exercita, mais precisa repor sua hidratação;
  • Clima: temperaturas mais quentes e regiões com baixa umidade do ar demandam um consumo maior de água;
  • Hábitos alimentares: pessoas que consomem sal em grandes quantidades precisam de mais água para garantir o equilíbrio certo no organismo;
  • Quadro clínico: pessoas com febre, vômito ou diarreia precisam ingerir quantidades maiores de água para repor o que foi perdido pelo organismo.

Outra maneira de avaliar se sua hidratação está adequada está na cor e odor da sua urina:

  • Escura ou colorida, com cheiro forte: sinal de desidratação;
  • Pálida ou sem cor, sem cheiro: indica hidratação adequada.

Cuide da sua saúde!

Beba água!